Das mãos soava o violão
que muito surpreendia.
Da voz soava a admiração
que sempre advertia.
Dos gestos surgia a afeição
quem sempre acolhia.
Da vida surgiu a ambição.
Da morte a aflição.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Sentimento de doer

A genialidade da mulher macho SIM SENHOR

A burocracia dos afetos